O PAPEL DO PSICÓLOGO NO PROCESSO DE IMPLANTE COCLEAR no blog Crônicas da Surdez

segunda-feira, 19 de maio de 2014

O PAPEL DO PSICÓLOGO NO PROCESSO DE IMPLANTE COCLEAR no blog Crônicas da Surdez

Já comentei em alguns posts sobre a barra psicológica que o implante coclear traz para as nossas vidas antes, durante e depois da cirurgia. Gostaria de ter feito acompanhamento psicológico com um profissional que entendesse muito desse mundo (surdez, implante, aparelhos auditivos) desde o início. Pensando nisso, decidi convidar a Carla Rigamonti para escrever um post – e já aproveito para pedir a vocês sugestões de temas para outros posts escritos por ela, que comanda o Programa Espaço Escuta em São Paulo.
continue lendo em:

http://cronicasdasurdez.com/o-papel-do-psicologo-no-processo-de-implante-coclear/

Nenhum comentário:

Postar um comentário

DEIXE AQUI O SEU COMENTÁRIO

PRECISAMOS DE ALGUÉM QUE NOS OUÇA E DEPOIS ASSINE. ABAIXO ASSINADO MANIFESTO SULP

Porque preferimos usar a denominação SURDOS neste blog

Porque preferimos usar a denominação SURDOS neste blog?

Há alguma controvérsia no assunto, alguns consideram SURDO quem nasceu surdo e usa preferencialmente a língua de sinais, preferindo chamar os demais de DEFICIENTES AUDITIVOS.

Depois de algumas discussões em nossa equipe, lendo textos legais, científicos e também o uso comum das palavras surdo e surdez optamos por essa denominação para sermos mais abrangentes.

Como nosso interesse é centrado no uso da Língua Portuguesa para nossa integração social e cultural e queremos acolher todos os surdos ou deficientes auditivos que nela se expressam chegamos ao SULP - Surdos Usuários da Língua Portuguesa.

Não importa seu grau de perda auditiva, se usa aparelhos, implantes, se nasceu surdo ou perdeu a audição mais tarde. Se você se comunica usando a Língua Portuguesa você é do nosso time: Sulp!

QUEM SOMOS NÓS

Nós, Surdos Usuários da Língua Portuguesa (SULP), fomos reconhecidos no Decreto 5296/04, que assim dispõe:

“Art. 5o:
§ 1o Considera-se, para os efeitos deste Decreto:

I - pessoa portadora de deficiência, além daquelas previstas na Lei no 10.690, de 16 de junho de 2003, a que possui limitação ou incapacidade para o desempenho de atividade e se enquadra nas seguintes categorias:

b) deficiência auditiva: perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (dB) ou mais, aferida por audiograma nas freqüências de 500 Hz, 1.000 Hz, 2.000Hz e 3.000Hz.